segunda-feira, 10 de setembro de 2007

PAUSA, QUE NINGUÉM É DE FERRO

Quando o tempo esquenta
Quando a vida insana
Quando o stress encena
Quando o “se” apoquenta
E este imenso calo é...
Pausa para o café.

Quando o amigo insana
Quando o stress barganha
Quando a vida encena
Quando o amor apoquenta
E o mau tempo espanta
Ou você não se agüenta...

Não esquenta:
Pausa para o café.

Podes crer camarada!
Quem avisa amigo é!
Não faz buraco no bolso
Cura todas as feridas
Extermina os alvoroços
E acrescenta perfume na vida...

É o grão-motivo,
É toda a causa,
Pausa...para o café!

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