As coisas que eu nunca aprendi
Guardo-as num lencinho branco
E o deixo longe dos meus olhos...
Meu medo de altura...
As notas de física e química...
Mexer com ferramentas caseiras...
O lidar com o afeto e a agressividade...
E, às vezes, até com o sexo
(Juro! De verdade!)
Mas, por ironia da enganação,
Carrego comigo a impressão,
De que o tal lencinho,
Vive sempre por aqui...
N’algum lugar...
Longe dos olhos,
Dentro do bolso...
segunda-feira, 10 de setembro de 2007
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