Dentro de estreitos limites,
Do imponderável ao factível,
No ranger das rodas do tempo,
E ao cantar do relógio cuco...
Eu sou sempre imprevisível.
Visto-me igual todo mundo,
Falo o que todos dizem,
Como o que todos comem,
Navego entre o são e o iracundo,
Tive início e espero o meu fim...
Mas, só eu sou maluco de mim...
domingo, 9 de setembro de 2007
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