Das muitas pontes que faço
Eu mais deixo é sinais escondidos:
Carinho contido, gesto ameno,
Olhar pensativo,
E um traço-menino
De animal já ferido.
Mesmo assim
Sou terno
Amigo, aberto
E até um pouco selvagem.
Difícil é conter a fúria do vento
Depois que,
Ao peito,
Ressuscitou a aragem...
segunda-feira, 10 de setembro de 2007
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