Num calor insuportável
Suores deságuam pungentes
Os peitos arfam chorosos
As gentes vêem relógios
Os gestos traem os modos
E os olhares tecem crimes.
E não mais que de repente
- O próximo por favor!
Grita o caixa entre dentes...
E na fila do banco,
Todos refazem seus cálculos
Té que enfim tem menos um.....
quinta-feira, 7 de junho de 2007
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